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Leigos Missionários Combonianos

Servindo a Missão ao estilo de S. Daniel Comboni

Leigos Missionários Combonianos

Servindo a Missão ao estilo de S. Daniel Comboni

Eis o Dia!

 

“Então, entrou também o outro discípulo,

o que tinha chegado primeiro ao túmulo.

Viu e começou a crer…”

 

 

Evangelho segundo S. João 20,1-9.  

No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo logo de manhã, ainda escuro, e viu retirada a pedra que o tapava.
Correndo, foi ter com Simão Pedro e com o outro discípulo, o que Jesus amava, e disse-lhes: «O Senhor foi levado do túmulo e não sabemos onde o puseram.»
Pedro saiu com o outro discípulo e foram ao túmulo.
Corriam os dois juntos, mas o outro discípulo correu mais do que Pedro e chegou primeiro ao túmulo.
Inclinou-se para observar e reparou que os panos de linho estavam espalmados no chão, mas não entrou.
Entretanto, chegou também Simão Pedro, que o seguira. Entrou no túmulo e ficou admirado ao ver os panos de linho espalmados no chão, ao passo que o lenço que tivera em volta da cabeça não estava espalmado no chão juntamente com os panos de linho, mas de outro modo, enrolado noutra posição.
Então, entrou também o outro discípulo, o que tinha chegado primeiro ao túmulo. Viu e começou a crer, pois ainda não tinham entendido a Escritura, segundo a qual Jesus devia ressuscitar dos mortos.

 

Os Leigos Missionários Combonianos de Portugal desejam a todos uma Santa Páscoa, plena de vida em Cristo Ressuscitado! 

Rebeldes invadem capital da R. Centro-Africana

 

 

  
  
 
Os rebeldes da Seleka (liderados por Michel Djotodia - na foto da direita) invadiram a capital da República Centro-Africana (RCA), Bangui, e conquistavam o Palácio Presidencial. O presidente François Bozize (foto da esquerda) abandonou o país e refugiou-se na vizinha República Democrática do Congo (RDC).

A presença dos soldados sul-africanos ao lado das tropas governativas não foi suficiente para travar o avanço dos rebeldes, que entraram na cidade no domingo, 24 de Março, e tomaram o palácio presidencial sob o fogo de morteiros.


Em Bangui, viveu-se um dia de pânico, reinava a insegurança e multiplicaram-se as pilhagens de armazéns de comércio, de edifícios públicos e de casas particulares.


O secretário-geral do movimento Seleka fez um apelo aos habitantes da capital: «A RCA acaba de virar uma página da sua história», disse Justin Kombo Moustapha, pedindo à população que «desse as boas-vindas às suas forças».


O retomar dos combates entre os rebeldes e o exército, depois dos acordos do passado mês de Dezembro, tinha já feito mais de 170 000 deslocados internos, que da RCA procuraram refúgio no Chade e na RDC. Os combates para o assalto a Bangui causaram a fuga de 26 000 centro-africanos que procuraram refúgio na cidade de Zongo, do outro lado do rio, na vizinha RDC.

 

Com uma superfície de quase 630 mil quilómetros quadrados e uma população de quatro milhões e meio de habitantes, a RCA tem uma história de golpes de Estado, desde a sua independência da França em 1960. O país tem recursos minerais e naturais notáveis, mas encontra-se entre os mais pobres da África e do mundo, em parte por causa da instabilidade política e social em que tem vivido.


Do ponto de vista religioso, a população da RCA divide-se entre o Cristianismo, o Islão e as religiões tradicionais. Os católicos são 1.010.000, divididos por nove dioceses, atendidas por 11 bispos e 308 sacerdotes. Quarenta missionários combonianos trabalham no país, num total de dez missões. Entre eles, contam-se dois bispos: D. Juan José Aguirre, espanhol, bispo da diocese de Bangassou; e D. Guerrino Perin, italiano, bispo da diocese de M’Baiki.

 

Fonte: Missionários Combonianos

 

 

Nota: Conseguimos comunicar esta tarde com a Élia Gomes que se encontra na RCA. A Comunidade encontra-se bem, afirmando que por enquanto tudo está calmo em Mongoumba.

Convidamos todos os leitores a juntarem-se a nós pela oração: para que o Senhor, por intermédio de Maria e S. Daniel Comboni, conceda a sua Paz ao Povo da RCA. Que não faltem homens e mulheres de boa vontade, centro-africanos e estrangeiros, a viverem os valores do Reino do Amor, do Perdão e da Paz.

 

 

 
 

Ecos da I Assembleia dos LMC de Portugal

 Equipa Coordenadora LMC eleita para o próximo triénio. 

 

“O que define o LMC é o seu sentido de pertença, vivência

e participação na Missão do Movimento no mundo e na Igreja.”

 

Nos dias 9 e 10 de Fevereiro os LMC de Portugal estiveram reunidos em Assembleia na casa dos Missionários Combonianos da Maia.

O encontro contou com a participação de 15 pessoas e outros que, não pudendo estar presentes, fizeram questão de nos escrever ou telefonar para dar conta de que estariam unidos a nós pela oração.

 

 

 

 “Para sermos um verdadeiro Movimento laical,

é necessário que cada membro assuma

a responsabilidade  pelo próprio grupo,

pelas decisões e pela organização do mesmo.” 

 

O encontro iniciou-se com uma ligação via Skype com o Alberto de La Portilla, LMC de Espanha e coordenador do Comité Central dos LMC. Na sua intervenção, o Alberto frisou a importância do caminho já feito pelos LMC de Portugal, mas também recordou que para sermos um verdadeiro Movimento laical, é necessário que cada membro assuma a responsabilidade pelo próprio grupo, pelas decisões e pela organização do mesmo. No seu ponto de vista, o Movimento deve propor caminhos que favoreçam o seguimento de Jesus Cristo tanto além-fronteiras como na terra que nos viu nascer. As dificuldades próprias das nossas vidas de leigos e leigas não nos devem afastar da vocação ou limitá-la a um tempo parcial de entrega à missão. Devemos antes encontrar formas concretas de viver uma entrega total à missão a partir das nossas vidas, numa disponibilidade como foi a de Comboni: África ou morte!

 

 

 

A Assembleia prosseguiu. Nos debates e partilha de ideias estava patente o desejo de agilizar a nossa orgânica, procurando equilibrar a natural tensão entre o que cada um pode fazer a partir da sua vida e a seriedade que o seguimento de Jesus sempre implica.

 

“Devemos procurar equilibrar a natural tensão

 entre o que cada um pode fazer a partir da sua vida

e a seriedade que o seguimento de Jesus sempre implica.”

 

Nesse sentido surgiu a proposta de promovermos encontros em pequenos núcleos ou comunidades. Com isto, poderíamos encontrarmo-nos com mais frequência e multiplicar as atividades em Família Comboniana. Para que esta mudança seja efetivamente positiva, será determinante a qualidade da comunicação e o espírito de comunhão entre núcleos, bem como a participação dos LMC’s nos encontros a nível nacional.

 

 

 

Também decidimos que poderia ser positiva a abertura a certas experiências de voluntariado missionário, desde que devidamente justificadas e contextualizadas. A ideia é a de possibilitar experiências mais curtas no tempo a quem esteja identificado com os nossos projetos e o nosso carisma.

 

“Devemos encontrar formas concretas de

viver uma entrega total à missão a partir das nossas vidas,

numa disponibilidade como foi a de Comboni: África ou morte!”

 

O tema que a meu ver mais marcou a Assembleia foi o da distinção, entre LMC’s e Colaboradores, que existe no Movimento. Foi de opinião unânime que deveríamos terminar com esta diferenciação, sendo que o que define o LMC não é tanto a partida para um projeto missionário para fora do país, mas sim o seu sentido de pertença, vivência e participação na Missão do Movimento no mundo e na Igreja.

 

Finalizamos o encontro com a eleição da Equipa Coordenadora do próximo triénio (A partir da esquerda na foto incial do post: Pe. Manuel Lopes, Pedro Moreira, Susana Vilas Boa, Carlos Barros e Ir. Carmo Ribeiro) e a nova Coordenadora do Movimento que passa a ser a Susana Vilas Boas, a quem desejo muitas felicidades em Cristo neste novo serviço.

 

 

 

Resta-me dar graças a Deus pelo ambiente de oração e amizade que pautou esta Assembleia. Neste fim-de-semana houve tempo para brincar ao Carnaval e para dar graças pela nossa vocação. Agradecemos à Comunidade Comboniana da Maia que tão bem nos acolheu e a todos os que se uniram a nós pela oração. Com todos pudemos sentir a alegria de caminhar em Igreja na busca da vontade do nosso Senhor.

 

 
 
 
 

  

Por: Pedro Moreira, LMC

 

 
 
 
 
 
 
 
 

Regresso da Élia Gomes à República Centro-Africana

 

 

No passado dia 1 de Março, depois de umas merecidas férias, a nossa LMC Élia Gomes regressou a Mongoumba, na República Centro-Africana, para um novo período de 2 anos de presença missionária.

 

Ali viverá em comunidade com a LMC de Espanha, Teresa, e com outros que venham a juntar-se àquela missão.

 

Nas suas férias, a Élia representou os LMC da República Centro-Africana na Assembleia LMC Internacional e participou na Assembleia dos LMC de Portugal. Pode ainda tratar da sua saúde e ver nascer a sua pequena netinha.

 

Desejamos à Élia um tempo de missão repleto de sentido em Cristo, agradecendo todo o empenho que tem dedicado ao anúncio do Reino em nome da Igreja, da sua Paróquia e dos Leigos Missionários Combonianos.